Coisas sobre bicicletas e pedalar

Posição na bike: Importante!

Veio do

http://www.ativo.com/bike/papo-de-pedal/posicao-na-bike-centimetros-diferenca-km/

No ciclismo não existe aquela história de que 1 cm a mais ou a menos não faz diferença. Quando se pedala por longas horas e quilômetros, qualquer detalhe no ajuste da posição na bike pode ser determinante para o ciclista em termos de conforto, eficiência ou prevenção de lesões. Por isso, ao adquirir uma nova bicicleta ou apenas trocar algum componente ou acessório — sapatilhas, pedal, selim, pedivela, guidão etc. —, deve-se procurar um profissional de bike fit para o ajuste. A seguir, o fisioterapeuta e bike fitter Fernando Rianho lista três pontos que são fundamentais para a correta posição na bike.

SELIM
Se a altura do selim estiver baixa, as pernas do ciclista ficarão encurtadas e ele perderá eficiência no movimento, além de ter de empregar mais força, sobrecarregando os ligamentos, músculos, cartilagens e tendões. Dores no quadril, no joelho e na lombar são as mais comuns nessa situação. Caso esteja muito alto, a pedalada também perderá eficiência e poderão ocorrer as mesmas lesões por sobrecarga, além do excesso de compressão na região do períneo (parte do corpo que fica em contato com o selim), que pode causar dormência ou dores na área. O ajuste do selim é muito pessoal, mas o ângulo máximo na extensão do joelho deve estar entre 155° e 165° — a perna não pode estar totalmente esticada quando o pedal passar rente ao chão.

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Sente dor nas costas ao pedalar?

Sente dor nos glúteos após pedalar?

TACOS DA SAPATILHA
Um simples posicionamento errado dos tacos da sapatilha pode ocasionar dores no joelho, na panturrilha e uma sobrecarga desnecessária no tendão de Aquiles. Apesar de muito se falar numa fórmula geral para colocar o taco — em resumo, ele deve estar no centro da sapatilha, na mesma linha da “bola do pé”, localizada no metatarso ou base do dedão —, a angulação varia de acordo com a morfologia do pé. Portanto, é preciso que um profissional analise as características pessoais para um ajuste correto.

AVANÇO DE GUIDÃO
O avanço (ou mesa) é a peça que conecta o guidão ao quadro da bicicleta e seu tamanho interfere diretamente no conforto e desempenho durante a pedalada. A escolha do avanço ideal vai depender do tamanho do quadro da bicicleta e da flexibilidade do ciclista. Muitos preferem um avanço mais longo, com ângulo mais agressivo, que proporciona uma posição mais aerodinâmica. Se ele for longo demais, no entanto, pode causar dores na região da lombar e do trapézio. Outro problema relacionado ao mau ajuste do avanço é o formigamento nas mãos, na maioria das vezes causado pela pressão excessiva colocada no guidão. O ideal é optar por um mais curto, com ângulo mais conservador, para depois, aos poucos, ir adotando uma posição mais agressiva à medida que o core estiver mais forte.Por Daniel Balsa

AJUSTES NA BICICLETA

Se durante uma prova ou treino você já foi ultrapassado por um grande ciclista, talvez tenha percebido como seus movimentos parecem fáceis e fluidos – a bicicleta não se move de um lado para o outro, o tronco e o quadril ficam completamente estáveis e o giro no pedal produz um som baixo e contínuo. Pedalar de modo eficaz é uma arte, que pode ser dominada com a ajuda de treinos específicos. O treinador brasiliense Marcelo Rocha dá o passo a passo de como conseguir uma pedalada eficiente.

Movimente os tornozelos

Uma vez que o posicionamento no selim esteja correto, a movimentação dos tornozelos se dará de maneira mais natural, sem causar sobrecargas na região. O ideal é que os pés fiquem paralelos ao chão na fase de maior pressão nos pedais (Fase 1) e levemente apontados para baixo (em torno de 20º) durante o restante da pedalada, mobilizando as panturrilhas e o músculo da parte de trás da coxa (posterior ou bíceps femural).

Nas bicicletas de triathlon e contrarrelógio, os ângulos (tanto dos tornozelos quanto de ataque) são mais avançados que nos modelos de estrada com geometria tradicional. Isso faz com que a força da pedalada se concentre mais no músculo frontal da coxa (anterior ou quadríceps), poupando os posteriores para a corrida.

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Fase 1: Pressão (Posição do pedal: 2h–5h)

Fase em que é produzida a maior parte da potência, uma vez que são usados quase todos os músculos das pernas em um movimento de extensão de quadril. Pise nos pedais com força constante, mantendo os pés paralelos ao chão. 

Fase 2: Transição para a puxada(Posição do pedal: 5h–8h)

Primeiro ponto morto da pedalada, quando o pedal atinge a posição vertical para baixo (6h). Nessa fase, siga o conselho do campeão de ciclismo Greg LeMond, dos EUA: esfregue o sapato no chão, como se quisesse tirar uma sujeira da sola.

Fase 3: Puxada (Posição do pedal: 8h–11h)

Estudos recentes comprovam que até mesmo ciclistas profissionais pouco produzem potência nessa fase, exceto durante subidas ou quando pedalam de pé. Pense apenas em retirar o peso da perna, puxando-a na direção do tronco, para que não atrapalhe o trabalho do lado oposto.

Fase 4: Chute (Posição do pedal: 11h–2h)

Segundo ponto morto da pedalada, no nível mais alto (12h). O objetivo é passar por essa fase rapidamente: leve o joelho para frente, na direção do guidão, evitando que o pé fique excessivamente apontado para baixo. Quanto menor a flexão de quadril, maior a facilidade de movimento.

Por Ana Lídia Borba

https://www.ativo.com/bike/treinamento/dicas-pedalada-eficiente/

VIDEOS SOBRE A PREPARAÇÃO  ANTES DO PEDAL- ALONGAMENTOS

 

OUTRO VIDEO:   VEIO DO

http://www.biketribe.com.br/top-10-exercicios-de-alongamento-para-ciclistas/

BERMUDAS DE CICLISMO – POR QUE USAR?

do site:

http://www.freeforce.com.br/blog-detalhe.php?id=116&titulo=BERMUDASDECICLISMO-PORQUUSAR?

Os iniciantes no mundo dos pedais podem adquirir uma certa aversão às famosas bermudas para ciclismo por uma infinidade de preconceitos. Para quem não está acostumado a pedalar, as opiniões errôneas realmente acontecem. Porém deve-se levar em consideração que se fosse algo dispensável para a prática do esporte, por que praticamente todos ciclistas utilizam-nas?

Quando pedalamos, nosso corpo está em contato direto com a bike através das mãos, pés e glúteos. Essas partes são as responsáveis por absorver os impactos que os pneus e suspensão da bicicleta não absorvem. E é justamente aí onde a bermuda de ciclismo faz a maior diferença do mundo. O forro assume o papel de absorver boa parte do impacto que teria que ser absorvido pela sua musculatura e ossos, que causariam dores e assaduras e poderiam acabar por desencorajar futuros pedais. Outro ponto muito importante que pode interferir no conforto dos seus pedais é que essas bermudas, calças e bretelles de ciclismo não são feitos para serem usados com roupas de baixo (cuecas, calcinhas…).

Tanto os forros masculinos, quanto os femininos devem contar com características de adaptação à anatomia dos indivíduos, como no caso do masculino, onde existe a área de alívio do períneo (região muito crítica para a saúde masculina) e a maneira com que o forro feminino se molda à anatomia da mulher.

ONE

Além dos forros, os tecidos utilizados nas bermudas muitas vezes possuem funções que você nem sempre tem conhecimento, como no caso de bermudas feitas com tecido de alta compressão, que tem como função estimular a circulação do sangue nos músculos, evitando fadiga, câimbras e lesões musculares. Esses tecidos com base em fios de elastano são muito maleáveis, quando em comparação com outros tipos de tecido, como o tactel por exemplo, dando ao seu pedal toda a liberdade de movimentação necessária.

 

 

 

A primeira ciclovia fosforescente !

Andar de bicicleta à noite e sem luzes é arriscado. No entanto na cidade de Nuenen  (perto de Eindhoven) no sul da Holanda, acaba de ser inaugurada  a primeira ciclovia fosforescente.  Graças à luz do dia, a ciclovia do designer holandês Daan Roosegaarde ,fica iluminada à noite. Os desenhos da pista são baseados na pintura de Vincent Van Gogh “Noite Estrelada”, pintado em 1889. 

Tour de France -2014 It’s time !

Abaixo animação explicando o Tour de France (em inglês):
Below an animated history and explanation of all you need to know about the Tour de France.

 Contém : Introduction 00:00 Early History – 00:30 Tourist Routiers 01:30 Post 1930s Tours 01:50 Modern Tours 02:37 Race Format 02:55 The Yellow Jersey 03:35 Other Jerseys 04:14 The Peloton 05:00 Peloton Tactics 05:18 Team Strategy 05:42 Les Domestiques 06:47 Cracking 07:12 Cyclist Fitness 07:58 Hazards 08:52 Vive le Tour 9:58 Credits/Video info 10:08

Epecuén recebe Danny MacAskill ! Show! (som e video)

A vila de Epecuén,fica a 600 Km de Buenos Aires, Argentina ,era uma localidade turística e foi inundada pelas águas do lago que tem o mesmo nome da cidade. Lá um antigo morador que agora retornou para sua casa conta inicialmente como foi o final da história de muitas famílias e negócios devido a inundação em 1985, chegando até 10 metros de altura em alguns pontos. O ciclista Danny MacAskill trás vida e movimento neste filme,contrariando Pablo Novac (antigo morador) que afirma que a cidade não tem mais nenhuma utilidade…relembrando que Danny teve mais de 50 milhões de visitantes nos seus dois últimos videos,quem sabe a vila não volta à vida pouco a pouco? Enjoy!

mais sobre a vila de Epecuén:

Mapa atualizado de treinos – rede social – ciclismo


Conhece o STRAVA? 
Na figura acima a região central é Porto Alegre e cidades ao redor onde estão registrados os treinos. Note que aparece a longitude e latitude de um ponto na região. É possível chegar mais perto utilizando o
“bonequinho amarelo” do Google Maps” à direita na foto.
O chamado “HeatMap” serve para mostrar as rotas onde mais pessoas costumam treinar. Serve tanto 
para as autoridades de trânsito ficarem atentas aos locais de maior circulação destes veículos, como para os atletas que ficam melhor informados de rotas e possibilidades de treino em grupo.
Uma ótima ideia também para quem viaja e não conhece o local .

Bicicleta com pneus de Nano Carbono ! Carbon Nano Bicycle Tires

Ter um pneu de bicicleta furado não é mais problema se você estiver utilizando este pneu especial !
Trata-se de um conjunto de energia de retorno Wheels , desenhado por Brian Russell de Britek Tire and Rubber.
 Estes pneus de bicicleta sem ar agregam um novo tipo de tecnologia onde a borracha foi esticada sobre uma série de tubos de nano carbono reforçado com hastes compostas que foram projetados para fornecer o mesmo amortecimento tradicional, Mas … o melhor é que as hastes podem ser ajustadas para permitir que a tensão da borracha se adaptem a diferentes condições de estrada e as forças de piloto. Incrível, realmente. Já podemos ouvir os ciclistas comemorar em todo o mundo. E não se preocupe, Russel está considerando adicionar paredes laterais finas para este protótipo para garantir que lama e trilha de detritos não se acumula nas cavidades.

– Having a flat bicycle tire is no longer a problem of yours if you own a set of the Energy Return Wheels, designed by Brian Russell of Britek Tire and Rubber. These airless bicycle tires feature a new type of technology where rubber has been stretched over a series of carbon nano tube reinforced composite rods that were designed to provide the same cushioning as traditional, air-filled tired would provide. But…the best part is that the rods can be adjusted to allow the tension of the rubber to adapt to different road conditions and rider strengths. We are pretty impressed with the innovation here – imagine never having to pump your low tire or replace a tire that ran over a nail? Amazing, indeed. We can already hear cyclists rejoicing around the world. And don’t worry, Russel is considering adding thin sidewalls to this prototype to ensure that mud and trail debris does not accumulate in the cavities. – See more at: http://thatslikewhoa.com/these-carbon-nano-bicycle-tires-dont-need-air/#sthash.y7WUmYaI.dpuf

ciclovias aquecidas…


No Brasil a maioria das cidades aguarda a construção de ciclovias eficientes para diminuir o fluxo de carros e demais veículos.Na Holanda onde o frio é extremo no inverno
dirigir um carro na neve e no gelo é perigoso. Pedalar nestas condições então… corre-se o risco de derrapar,cair e machucar-se seriamente.É por isso que o país está considerando ciclovias de piso  aquecidas com tubos subterrâneos.
Numa reportagem da  De Telegraaf  site de notícias, a União Ciclistas Holandeses informa da  possibilidade de pavimento aquecido por tubos subterrâneos em algumas ciclovias.Estes caminhos aquecidos induziria ciclistas  para utilizar mais as bikes,  reduzindo acidentes nas estradas com neve, e manter menos carros nas estradas.

A província holandesa de Utrecht está considerando ciclovias  aquecidas, como é a cidade de Zutphen.
O custo é estimado entre  $ 25.000 – 50.000 por quilômetro de ciclovia aquecida ficando os tubos a 50 metros de profundidade.