Batida frontal entre um "rabo de peixe -1959" e um carro moderno – 2009 -crash test

Carros antigos tem a fama de ser “ferro puro”,sem chance numa batida frontal com
um veículo mais moderno.Veja o que acontece no entado no interior dos automóveis
testados.O efeito “casca de amendoim”,criado pela Volvo é demonstrado no video,
onde o exterior (lataria -casca) é destruído,ficando no entanto preservado o interior
(passageiros-amendoim).
Who is the “stronger”? An old 1959 car or a 2009 model.See the video:

Palmada é lei…confisco dos filhos pelo estado.

Texto copiado do blog:
http://opica-pau.blogspot.com/2010/08/o-confisco-dos-filhos-pelo-estado.html#comment-form

O confisco dos filhos pelo Estado

O neném, de um ano, gatinha pela sala desbravando novos mundos que lhe vão ampliando o conhecimento, aproveitando o descuido dos adultos engajados em animada conversa. Após alguns metros de percurso, dois buraquinhos numa tomada lhe atiçam a curiosidade.

O que será isso? É a pergunta que lhe vem ao espírito, imersa, é verdade, na nebulosidade mental própria à sua muito tenra idade. Que tal enfiar ali o dedo para apalpar e compreender do que se trata?

Zeloso, por uma segunda natureza, o olhar materno detecta a situação que ameaça o juveníssimo e intui a iminência de um acidente. Célere, ainda sentada, a mãe procura evitar o perigo.

“Nãããooo. Não coloque o dedinho aí que você leva um choque.”

Estacando e voltando seus olhos para a mãe, sem compreender direito, mas intuindo as palavras de advertência, olha de novo os buraquinhos da tomada e volta a olhar a fisionomia vigilante da mãe.

Desagradado pela interrupção da sua exploração, sobretudo movido pela curiosidade que o domina, o neném resolve continuar sua investida. Volta-se para os buraquinhos decidido a introduzir num deles o dedinho. Nova advertência, nova parada, nova recusa, nova tentativa.

A curiosidade invencível não o abandona, e ele não cede. “Vou colocar meu dedinho no buraquinho.” Resolve e avança.

Percebendo que suas advertências foram insuficientes, a mãe opta por empregar um recurso que poupe ao filho querido um desastre e lhe grave eficazmente o ensinamento na memória. Dá-lhe uma ponderada, mas não fictícia, palmada.

O neném chora (um choro nem sempre isento de tática psicológica), porém mais por perceber o desagrado da mãe do que pela dor do golpe.

Durante ulterior incursão, vê-se de frente aos dois buraquinhos. Vem a curiosidade, vem o desejo de introduzir o dedinho, mas vem também a lembrança da palmada. Ele desiste e se resigna a não introduzir o dedinho. Continua o seu caminho, ileso.

Por que ele conseguiu não colocar o dedinho na tomada?

A atitude da mãe indicando reprovação e zelo, somada à palmada (punição pela desobediência), deram-lhe uma força de auto domínio que ele não tinha. Além de incutir um senso de justiça verdadeiro, embora muito elementar.

Bendita palmada que, sendo equilibrada e justa, ajudou o pequeno a dominar-se e a vencer-se a si próprio.

Bendita a mãe que soube formar o seu filho ensinando-o a dominar-se e a dizer não a si mesmo, pois sem isso é impossível viver bem e ser bom. Esta mãe amou o seu filho.

Ninguém tem condições mais privilegiadas para fazer isso do que a mãe e o pai, no âmbito do lar. O governo jamais conseguirá proporcionar aos pequenos um ensinamento de tal qualidade, tão eficaz.

A lei contra as palmadas introduz dentro de casa um “olhar soturno do governo” que ficará perpetuamente entre os pais e a criança como um protetor dela contra eles. Criará a impressão de que, no fundo, os pais são maus e o Estado é bom. Salta aos olhos que o verdadeiro dono dos filhos será o Estado..

Pasmo ao imaginar que o Estado, favorável ao aborto, vira protetor dos filhos contra os pais!

Aliás, já existem leis preconizando a permanência dos filhos doze horas na escola logo a partir dos 3 ou 4 anos de idade. É a formação estatal, comunitária, igualitária, que torna a família desnecessária e a transforma em mera “chocadeira” para novos cidadãos.

Assim, o ditatorial PNDH 3 vai sendo executado sub-repticiamente visando jogar o Brasil no comunismo mais radical. Não nos iludamos, estamos na rampa para o abismo.

É preciso ser herói e não deixar-se arrastar.

obs: eu concordo e você?

Qual o seu modelo(motocicletas)?

Têm condições de comprar uma super-moto mas ainda não sabe qual seu estilo?Quem sabe uma comparação abaixo vai ajudar a escolher?

Naked
A ausência de carenagem deixa farol e motor à vista, o que contribui para um visual agressivo. Em configuração, lembram as motos street
Funbike

Motos que oferecem dinamismo e polivalência para o uso no lazer. Peso médio e potência suficiente para uma boa brincadeira. Rodam bem nas rodovias pavimentadas e permitem curvas radicais quando em péssimas estradas, com buracos e até terra. Encaram aventuras em diversos tipos de terreno e são versáteis no trânsito.
Chopper

São motos originalmente custom, porém, supertransformadas. Geralmente contam com um ângulo de cáster mais aberto que o das motos de fábrica, porém, são pouco ágeis em termos de pilotagem.

Drag bike

Como revela o nome, é desenvolvida para arrancadas. As principais características são um motor superpotente, pneu largo para aumentar a tração, entre-eixos ampliado e o peso concentrado na frente, para evitar que empine.

Super racing

As mais desejadas quando o assunto é alta performance. Próprias para a pista, o rendimento do motor e a ciclística impressionam. Nelas a tecnologia originada nas pistas mostra até onde é capaz de chegar para reduzir o peso, elevar a potência e frear com segurança. Exigem experiência de pilotagem.

Trail

Desenvolvidas para as trilhas, resistem com braveza a quedas e utilizam suspensões de altíssimo curso para saltar a mais de 10 metros de altura. Outra característica é a relação curta, que prioriza o torque e as arrancadas.

Custom

São as clássicas americanas. Motos de pilotagem confortável e consumo razoável. Ótimas para viagens, priorizam mais o torque que a potência. Aplicação exclusivamente no asfalto, e sem buracos.

Dual purpose

Motos altas e de maior porte, com motores de médias e grandes cilindradas, ótimas para viajar sem preocupação com as condições de pista. Comportam-se bem mesmo com buracos e até uma pequena estrada de terra. O que faz a diferença em relação às Funbikes é o porte.

Enduro Rali

As grandes vencedoras. Potentes e grandes, contam com boa autonomia (auxiliadas por um belo tanque) e suspensões de longo curso. A configuração permite atravessar longas distâncias, também devido à sua durabilidade.

fonte:
http://www.revistaduasrodas.com.br/