Bactérias na sua escova ! What’s in your toothbrush?

Cerdas de sua escova de dentes…você deve mantê-la fora do WC (banheiro) e sempre fazer a higiene antes de utilizá-la. Na foto uma cerda ampliada no telescópio eletrônico,foto de Steve Gschmeissner.Eu particularmente utilizo água oxigenada para matar estas bactérias.
The bristles of your toothbrush as you’ve never seen. The electron microscope is needed to show foreign bacteria that settle along the hours.Picture of Steve Gschmeissner.

Uma baleia diferente! A different whale!


Fotografo Doug Perrine,fotografou esta falsa orca em Kona no Havaí  e sobreviveu para mostrar ao mundo…
American marine wildlife photographer Doug Perrine of SeaPics snapped this  picture  of the grinning cetacean off the shores of Kona, Hawaii. It is a False  Killer Whale in Kona , Hawaii.
Great Shot!
See more in http://www.telegraph.co.uk


O fim das cáries! How caries developes…

Os pesquisadores da Universidade de Groningen, analisaram  a enzima glucansucrase do ácido lático da Lactobacillus reuteri bactéria, que está na boca humana e no trato digestivo. As bactérias usam a enzima glucansucrase para converter o açúcar dos alimentos em longas cadeias de açúcar pegajosa. Eles usam essa cola para unir-se ao esmalte do dente. A principal causa da cárie dentária, o Streptococcus mutans bactéria, também utiliza esta enzima. Uma vez anexado ao esmalte do dente, estas bactérias fermentam açúcares liberando ácidos que dissolvem o cálcio nos dentes. Isto é como a cárie se desenvolve.
Esta descoberta irá
desenvolver produtos que contém substâncias inibidoras da enzima glucansucrase

The University of Groningen researchers analysed glucansucrase from the lactic acid bacterium Lactobacillus reuteri, which is present in the human mouth and digestive tract. The bacteria use the glucansucrase enzyme to convert sugar from food into long, sticky sugar chains. They use this glue to attach themselves to tooth enamel. The main cause of tooth decay, the bacterium Streptococcus mutans, also uses this enzyme. Once attached to tooth enamel, these bacteria ferment sugars releasing acids that dissolve the calcium in teeth. This is how caries develops.

fonte:
http://www.sciencedaily.com/releases/2010/12/101203101341.htm

O creme dental -hoje e ontem…

Este é o Doramad – alemão e radioativo… O scotch com sabor whiskey!

O doctor Burt´s em sabor lavanda!


Outros dois em sabor Whisky…

O chinês na moda do Chá verde…

Este aqui é no sabor “carvão”

A pasta de dentes tem seu registro mais antigo num manuscrito egípcio do ano 400 d.C., numa receita de mistura de flores.
Com o tempo, com romanos, gregos, persas e outros povos foram aperfeiçoando e os mais diversos ingredientes sendo adicionados, como ossos esmagados e conchas …

A pasta de dente como conhecemos hoje, foi inventada pela Colgate. Em 1873, a empresa lançou o primeiro creme dental, vendido em frascos e em 1896, a primeira pasta vendida em tubos, com a produção em massa iniciando em 1908.
O sabor menta é, sem dúvida, o mais popular de todos, pois garante “um hálito puro e refrescante”. Mas, e se você enjoasse do sabor convencional dos cremes dentais mais populares? Quais seriam suas opções?
Vide fotos:
Nos tempos da segunda guerra mundial, o creme dental Doramad prometia brancos e brilhantes devido a ação dos elementos radioativos presentes em sua fórmula. Claro que, tudo isso, com alguns pequenos efeitos colaterais.
O creme dental Bourbon , o Scotch e o Whisky continha 3% de álcool -sabor whiskey!
O N & M vinha em embalagem original e no sabor vinho…
O Charcle – sabor carvão e na cor preta…
O JIA JIA JiE – composto de ervas de “chá verde”
O doctor Burt´s era feito de lavanda…

Para acabar com as cáries( teeth treatment)

Pesquisadores da Universidade de Clarkson, nos EUA, descobriram uma técnica para proteger os dentes das cáries com nanopartículas de sílica.
Os cientistas utilizaram a técnica de aplainação mecânico-química, atualmente utilizada na indústria dos semicondutores, para polir a superfície de dentes humanos tornando-os ásperos apenas em nanoescala. A aspereza deixada depois do polimento tem poucos nanômetros, que é um bilhonésimo de um metro ou cerca de 100 mil vezes menor que um grão de areia.
Na imagem acima é possível ver o tecido polido à direita em comparação com a parte porosa do dente à esquerda onde as bactérias se aderiram.
Os dentes polidos com esta técnica simplesmente ficam muito “lisos” para que a bactéria prejudicial que destrói o esmalte dental. Como a bactéria não consegue se aderir adequadamente ela pode ser removida facilmente antes de causar danos ao esmalte.
As descobertas foram publicadas na revista científica Journal of Dental Research, a revista de odontologia com maior índice de impacto no mundo. [Science Daily]
enviado por e-mail pelo amigo Silvio L.