O nome do utilitário deriva do alemão Kombinationsfahrzeug, que significa “Carro Combinado”, no sentido de que pode ser facilmente convertido de cargueiro para transportador de passageiros.
O utilitário, que roda desde 1950, sempre teve aqui no Brasil o modelo mais atrasado.
Apos a reestilização da Kombi brasileira de 1997, quando o carro enfim ganhou janelas traseiras maiores e portas corrediças, a nossa Kombi passou a ser basicamente o mesmo carro que rodou na Europa entre os anos de 1972 e 1979, e foi a última no mundo a abandonar o velho motor boxer da VolksWagen, que a equipou até 2005, quando enfim recebeu motor refrigerado a água.
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A Kombi, um dos modelos mais carismáticos – e bem sucedidos – do Brasil se despedirá do mercado no ano de 2014. Isto porque seu projeto é tão velho que não comporta a adoção dos sistemas de airbag e ABS, que passarão a ser exigidos por lei em 2014. E para marcar esse adeus, a Volkswagen apresenta uma série especial da “perua”, batizada como Last Edition.
Com produção limitada a 600 unidades, a edição especial será oferecida a partir deste mês com preço sugerido de R$ 85 mil. O valor chega a ser mais caro do que o especulado para o Golf VII que virá da Alemanha. Algo na casa dos R$ 70 mil. Na comparação com o preço da própria Kombi, também há uma discrepância: a versão furgão parte de R$ 46.740 enquanto a variante standard para passageiros é comercializada por R$ 50.030.
A edição traz itens exclusivos como pintura tipo “saia e blusa”, acabamento interno de luxo e elementos de design que remetem às inúmeras versões do veículo fabricadas no País desde 2 de setembro de 1957. As unidades serão numeradas e terão placa de identificação.
A pintura da Kombi Last Edition é azul, com teto, colunas e para-choques brancos. Uma faixa decorativa, também branca, circunda todo o veículo logo abaixo da linha de cintura. As rodas e as calotas são pintadas de branco. Outras partes que recebem acabamento diferenciado são a grade dianteira, as molduras de setas e aros dos faróis. Nas laterais estão adesivos alusivos à versão.
O interior traz cortinas em tear azul nas janelas laterais e no vigia traseiro – as braçadeiras trazem o logotipo ‘Kombi’ bordado, um elemento de decoração típico das versões mais luxuosas das décadas de 1960 e 1970. Os bancos têm forração especial de vinil e acabamento modificado na costura.
O painel de instrumento traz serigrafia especial do quadro de instrumentos, que mantém o tradicional padrão com o velocímetro em posição central e, à direita, o mostrador do nível de combustível. O sistema de som tem LEDs vermelhos, lê arquivos MP3 e possui entradas auxiliar e USB.
O modelo é equipado com o motor EA111 1,4L, que desenvolve potência de 78 cv quando abastecido com gasolina e de 80 cv com etanol, sempre a 4.800 rpm. O torque máximo é de 12,5 kgfm com gasolina e de 12,7 kgfm com etanol, a 3.500 rpm. O câmbio é manual de 4 marchas. As rodas são de 14 polegadas, com pneus 185 R14C.
Dentro do porta-luvas, o comprador encontrará o manual do proprietário com uma capa especial comemorativa. A Kombi Last Edition será acompanhada, também, por um certificado especial atestando sua autenticidade.
Texto acima “Last Edition” do repórter Daniel Magri -no site Yahoo – Webmotors
Um video para emocionar os fãs da Kombi :
veja mais em vw.com.br/kombi
Veja também o video “Uma pessoa realmente feliz-viajando de Kombi”.
http://ummaisoumenos.blogspot.com.br/2013/12/uma-pessoa-realmente-feliz-viajando-de.html