Aluguel de bicicletas em Londres / London Cycle Hire

Do blog
http://screamingmonkeybike.blogspot.com/
LONDRES prepara-se para inaugurar o serviço de aluguel de bicicletas.Serão utilizadas 6.000 bicicletas nesse novo sistema.

Basicamente você pegua uma bicicleta, utiliza como quiser, em seguida, deixa pronta para a próxima pessoa.
As bikes irão para as ruas em 30 de julho. O sistema é semelhante aos que operam em Paris, Barcelona e Viena.
Elas estarão à disposição em 400 estações em toda Londres para moradores e turistas utilizarem. A bike terá um custo de 1 libra (1,70 dólares) por uma hora para e 50 libras para 24 horas.
O prefeito de Londres Boris Johnson, ele mesmo um ciclista entusiasta, disse:”Londres vai brilhar com as luzes cintilantes dos dínamos de milhares de ” Cycle Hire”, permitindo que os londrinos e visitantes percorram as ruas sem restrições de horários, filas e multidões.”

LONDON has had its first glimpse of the 6000 bikes that are to be used in the city’s new congestion-busting Cycle Hire scheme.
Pick up a bicycle, use it as you like, then drop it off, ready for the next person.
The bikes will hit the road on July 30. The system is similar to those operating in Paris, Barcelona and Vienna.
The bikes will be lined up at 400 stations all over London ready for residents and tourists to use. A bike will cost from £1 ($1.70) for an hour to £50 for 24 hours.
London mayor Boris Johnson, himself a keen cyclist, said: ”London will glitter with the twinkling dynamo lights of thousands of shiny Cycle Hire bikes, allowing Londoners and visitors to zip around the streets unfettered from timetables, queues and crowds.”

Plano cicloviário : comparando cidades…

video e texto do site :http:screamingmonkeybike.blogspot.com

Segundo os “especialistas” nossa cidade (Porto Alegre) necessita de R$ 100.000,00 por quilômetro para fazer as ciclovias…

Vejamos um caso que esta saindo do papel…cidade de Indianápolis nos EUA onde por um orçado de U$ 20.000.000 serão construídas as ciclovias, acessos e assitências aos ciclistas e pedestres aos centros culturais, parques,ligando bairros e locais
importantes da cidade…O retorno esperado: empregos, novos negócios,turismo,e milhões de dólares injetados na economia.

Falta empenho, políticos e pressão da comunidade para a ciclovia sair do papel.
Precisamos de pessoas com visão para o futuro – o futuro não está nos carros.
Veja o video que mesmo sendo em inglês ensina muito para quem não entende o idioma:

http://vimeo.com/moogaloop.swf?clip_id=6578628&server=vimeo.com&show_title=0&show_byline=0&show_portrait=0&color=&fullscreen=1

Indianapolis Cultural Trail from Gail Payne on Vimeo.

Indianapolis. World class cycling city.

Indianapolis, IN: Received $20,500,000 to complete an extensive bicycle and pedestrian network in the center of the city called the Indianapolis Cultural Trail. The completion of the trail, which will connect five key neighborhoods, will put Indianapolis in the top tier of bicycle-friendly downtowns in America. In some areas, city planners are taking a full lane and turning it over to pedestrians and cyclists. The Indianapolis Star has more. The video below is a good overview.

Acerte na bicicleta – altura,tamanho do quadro e etc…right size of your bicycle and more…

Sua altura é 1,50 então seu quadro de moutain bike deve ser 14 *
seu quadro de bicicleta de estrada : 48¨¨
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Sua altura é 1,60 então seu quadro de mountain bike deve ser 16*
seu quadro de bicicleta de estrada: 50,52,54¨¨
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Sua altura é 1,70 então seu quadro de mountain bike deve ser 17 ou 18*
seu quadro de bicicleta de estrada: 54,55,56¨¨
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Sua altura é 1,80 então seu quadro de mountain bike deve ser 19 ou 20*
seu quadro de bicicleta de estrada: 57 ou 58¨¨
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Sua altura é 1,90 então seu quadro de mountain bike deve ser 21 ou 22*
seu quadro de bicicleta de estrada: 60 ou 62¨¨
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* em polegadas
¨¨ em centímetros
As bicicletas fabricadas no Brasil são, em sua maioria, tamanho 18 ou 19 polegadas.
Há algumas variações na forma utilizada pelos fabricantes para medir suas bicicletas. Portanto, é possível encontrar bicicletas de idênticas medidas, mas que por suas aparências, dão a idéia de tamanhos diferentes.

O tamanho correto de uma bicicleta de estrada ou profissional, bem como seu ajuste ao ciclista, deve ser estabelecida por um profissional especializado.

Abaixo ilustramos duas sugestões para o ajuste de sua bicicleta:

1) Sugestão para bicicletas sem amortecedor

Ajuste de selim: Três dedos abaixo, partindo da parte mais alta do osso da bacia, na lateral do corpo.

Distância entre a ponta do selim e a caixa de direção da bicicleta é igual a distância do cotovelo às pontas dos dedos indicador e anular do ciclcista.

2) Sugestão para bicicletas em geral

A altura do cavalo x 0,88 é igual a medida do selim até o centro do eixo do movimento central da bicicleta, conforme o desenho. Os pés devem estar descalços e o ciclista deve estar vestido com a roupa que habitualmente utiliza para pedalar.

O link abaixo permite você colocar suas medidas e obter a bicicleta ideal.  Ele foi projetado segundo as fórmulas de Greg LeMond, e na página de resultados vocês podem acessar o link com um pdf que explica toda sua metodologia e fórmulas.
Esse bikefit foi feito para ser o mais simples possível, especialmente para ajudar aos novatos na hora de comprar sua primeira bike, e para mostrar a quem não conhece o quanto um fit pode melhorar o seu pedal. Para quem tem a possibilidade de fazer, é altamente recomendável procurar um profissional da área, especialmente se você sente algum desconforto crônico ao pedalar.

clique no texto em azul ou digite o endereço:

link para site que calcula as medidas ideais para sua bike:

http://www.nograu.com.br/bike-fit-no-grau/

Dores? joelhos doem?pronadores?utilizar palmilha? leia aqui:

orientações para evitar a dor. Medidas certas!

http://www.tuttobike.com.br/tabela

 

O video abaixo, feito na Itália (antigo) mostra a fábrica de bicicletas Tommasini. Logo no início como são tomadas as medidas para a confecção do quadro no tamanho correto.

 

ou veja no Facebook:

 

Conforto, esporte ou força?
As diferenças do desenho do quadro para o ciclista:


1- Distância entre eixos:
longa (ideal para iniciantes): a bicicleta tem reações mais lentas, previsíveis; absorve melhor os impactos do solo.
curta (ideal para profissionais): quanto mais curta é a bicicleta, mais rápidas são suas reações, tanto direcionais como nas respostas à força do ciclista.

2- Distância de apoio entre selim e guidão:
curta (ideal para plano, uso urbano e iniciantes): serve para manter o ciclista numa posição de condução mais em pé, o que facilita olhar o trânsito. O ciclista fica mais exposto ao vento, o que torna a bicicleta mais lenta. Ciclista em posição mais em pé tem maior dificuldade em realizar subidas. O pescoço é menos exigido. A lombar passa a ser o amortecedor do ciclista.

longa (ideal para esportistas e profissionais): visa retirar o máximo do funcionamento muscular do corpo do ciclista. Facilita arrancadas, subidas e mudanças bruscas de direção, permitindo uma condução agressiva. Como o corpo do ciclista fica mais deitado, há menos arrasto aerodinâmico, facilitando a manutenção de altas velocidades.

3- Altura do movimento central:

baixo: abaixa o centro de gravidade do conjunto bicicleta/ciclista aumentando a estabilidade. Mas, ao mesmo tempo, diminui a distância dos pedais para o chão, o que obriga o ciclista a ter certos cuidados ao pedalar, principalmente em curvas.

alto: facilita a transposição de obstáculos, permitindo que se pedale em terrenos irregulares ou acidentados. Normalmente encontrado em mountain bikes. Com elas é difícil o pedal tocar o solo, mesmo pedalando em curvas mais acentuadas.

matéria constante no site
http://www.escolade bicicleta.com.br

obs: há outras técnicas  para se obter a bicicleta sob medida. Lembramos que são duas “máquinas” – a máquina humana e a máquina chamada de bicicleta. As informações acima destinam-se para aqueles que
querem o mínimo de informação para evitar o mal-estar, dificuldades de pedalar e outras situações que tiram o prazer de rodar sem dores e  com esforços acentuados.
Se você tem condições e quer investir há profisionais e empresas que produzem obras de arte que se adaptam ao seu físico e aumentam consideravelmente a sua performance ao pedalar.

Dores ao pedalar

Dores nos joelhos e nas nádegas costumam castigar ciclistas inexperientes, mas ciclistas profissionais conseguem evitar estes tormentos.Como?

As dores aparecem, segundo os especialistas, porque as pessoas tendem a tomar decisões erradas na hora de escolher o tipo de selim (assento) e ajustar a sua altura.

Ciclistas experientes assustam-se quando veem novatos utilizando grandes almofadas, acreditando que um
assento pequeno e duro causará dores nas nádegas.

Um assento grande faz o ciclista sacudir de um lado para o outro, diz Rob Vandermark, presidente de uma empresa que produz bicicletas para profissionais.

Quanto maior o selim, mais desconfortável ele é -afirma.

Anos 80 – bons tempos!Grêmio Náutico Gaúcho.
Bicicleta Peugeot Course- “na medida”.

-Pior, assentos largos não sustentam a pélvis adequadamente, observa, Tom Kellogg, corredor e fabricante de quadros de bicicletas. O selim, diz ele, deve acomodar os dois ossos localizados na parte inferior da bacia que sustentam o peso do ciclista.
almofadas não ajudam nisso. É a forma do selim que o faz – diz Kellogg.

Dave Levy, construtor de bicicletas e corredor aposentado, explica que os ciclistas experientes apóiam um terço do peso nas mãos, um terço nos pés e um terço nas nádegas.

Os principiantes costumam se sentar retos, colocando todo o peso do corpo sobre as nádegas.
Outro erro cometido pelos iniciantes é regular o assento numa altura muito baixa, o que produz dores nos joelhos.
O selim estará numa altura apropriada quando você estiver sentado e não conseguir colocar os pés no chão – diz Richard Schwinn, fabricante de bicicletas.

Veja este link e as explicações técnicas a respeito de assentos:
http://www.revistabicicleta.com.br/bicicleta.php?ciclismo_disfuncao_eretil_esterilidade_masculina_e_doenca_da_prostata&id=4580

Respirando com maior eficiência
Entenda um pouco mais sobre a respiração abdominal que deixa alguns atletas profissionais com a aparência de “gordo”:
Ao observarmos algumas imagens de provas de ciclismo do pelotão Pro Tour nos deparamos com algumas situações intrigantes, que a princípio nos deixa com certa curiosidade. Afinal, o que acontece com alguns ciclistas que aparecem nestas imagens com a barriga grande e apresentando até a aparência de “gordo”? Porém, se observarmos que nem sempre para estar acima do peso precisamos ter uma barriga mais avantajada ou que ter barriga não é um “privilegio” apenas de pessoas sobrepeso, mesmo que pessoas com estas características tenha uma maior predisposição a ter digamos que a famosa barriga, logo iremos então procurar subsídios teóricos que nos apresente o motivo pelo qual Fabian Cancellara, Bradley Winggis, Nairo Quintana e outros ciclistas aparecem com uma barriga talvez maior do que o normal para um atleta praticante de ciclismo de alta performance.
Em estudos podemos descobrir que o que justifica tal situação é a respiração abdominal que a maioria dos atletas de alto rendimento realiza, diferenciada fisiologicamente e anatomicamente da respiração pulmonar, que é a respiração que a grande maioria dos atletas conhece e realiza. A respiração pulmonar é realizada com o ato de inflar os pulmões usando a musculatura do tórax, e a respiração abdominal é realizada através da ação dos músculos abdominais e do diafragma.
Fisiologicamente explicando a respiração abdominal oferece ao atleta uma maior demanda de oxigênio, onde “o músculo abdominal e o diafragma formam um vácuo durante a respiração com suas contrações, o que ajuda a encher o pulmão com mais facilidade e com maior volume de ar”¹. Levando em consideração e a grosso modo, que o oxigênio é um dos responsáveis por nossa resistência, ao termos uma maior oferta de oxigênio teremos também uma maior resistência correto?! Além de uma melhora em nossa capacidade pulmonar o que também é um fator que influencia diretamente em nosso desempenho.
Além de esclarecer o porquê alguns ciclistas nos apresentam algumas características inusitadas, fica também uma dica que pode trazer grandes benefícios ao seu desempenho.
Cris Silva

Câimbra Muscular

Esta é uma afecção característica e frequente nos ciclistas, principalmente nas modalidades de estrada e é devida a uma contração muscular involuntária, espasmódica e dolorosa.
câimbra ocorre devido ao estado de fadiga do músculo determinado pela produção de substâncias tóxicas durante o trabalho muscular. Essas substâncias tóxicas absorvem as fibras musculares e provocam
uma irrigação sanguínea insuficiente.
Causas que favorecem o aparecimento das câimbras:
– condições atmosféricas desfavoráveis (frio, chuva,etc);
-estados tóxicos de várias origens;
-posição inadequada do ciclista;
-treinamento inadequado;
-alimentação desordenada;
Deve-se ter em mente uma destas causas que é o treinamento inadequado pois caso isto ocorra, nunca haverá uma perfeita adaptação da elasticidade muscular. Em outras palavras, se você pedala uma vez a cada sete dias e de maneira forte e longas distâncias…terá câimbras com certeza!
Como prevenir?
– antes de começar a pedalar, no inverno manter as pernas cobertas, sem possibilidade de esfriamento.

– alimentação adequada, com alimentos que contenham potássio (ex: banana).

– alongamentos antes e depois de pedalar.

– começar aos poucos, aumentar a distância e a exigência muscular aos poucos. Nada de exageros!

Profissionais do ciclismo tem as medidas de braços, pernas, tronco e peso registrados e entra em cena o computador.
Este video mostra as medidas perfeitas de uma bicicleta de fibra de carbono em relação ao corpo de um atleta, processo do início ao fim, Veja :

 

Curiosidade 1 – Qual o quadro mais resistente : Alumínio ou Carbono ? Teste completo no video
abaixo –
http://www.pinkbike.com/v/embed/243228/?colors=c80000
Curiosidade: como é feita uma roda de alumínio? Veja aqui:                                                                                                  

…e as correntes da bicicleta? pura engenharia ! veja :                                                                                                            

 

O pedal e o pé:

Correndo o risco de parecer óbvio, precisamos esclarecer que a maioria das pessoas coloca o pé incorretamente no pedal. O mais comum é ver pessoas fazendo errado.

E não é uma questão menor, a posição do nosso pé afeta não apenas nossa energia , mas isto pode causar inconvenientes para outras partes do nosso corpo (incluindo ferimentos). A experiência de ciclismo deve ser agradável,  caso contrário vamos acabar abandonando o esporte/lazer, privando-nos de todos os seus benefícios.

No ciclismo, independentemente do estilo que cultivamos,  lazer ou competição, conta muito como nossas articulações estão alinhadas.

Este é um artigo introdutório a técnica de pedalada, então vamos só falar sobre um aspecto básico, a postura de pé. Claro, existem outras considerações tais como a altura do assento, o tamanho da bicicleta, etc.

Mas antes de tudo precisamos saber que  para uma pedalada eficaz, devemos evitar um erro básico: o incorreto contato com a superfície do pedal .

Não importa o tipo do pedal (plataforma ou automático) o princípio é o mesmo: a área do metatarso, ou seja, a parte carnuda que que segue os dedos do pé é que deve ser apoiada. Não apoie o calcanhar, ou o arco do pé e sim o metatarso ! 

Com excepção dos ciclistas que se engajam em estilos extremo como freeride, dirt jump, street ou de downhill (descida), que usam pedais de plataforma e fazem saltos ou acrobacias onde o importante é manter em pé /pedal em vez da eficácia de pedalar, não use a metade do rodapé, se você quer evitar cãibras nas pernas ou dores nas costas.

Uma pedalada eficaz significa mais tempo com a bike, mais quilometragem e menos esforço. Ao apoiar o metatarso como ponto de contato, transmitimos corretamente a energia de nossas pernas, joelhos, tornozelos e empurrando para baixo,  articulações em perfeito alinhamento, evitando lesões e aproveitando ao máximo nossa mecânica corporal.

Podemos desfrutar a nossa bicicleta mais e melhor. Vamos começar a pedalar como deve ser ! 

http://www.multiformato.com/tag/sillin/ (Traduzido por Bing)

veja mais em http://www.multiformato.com/2011/03/la-tecnica-del-pedaleo-ii-la-altura-y-posicion-del-sillin/#more-211 em espanhol.

Fique atento ao jeito certo de dirigir sua bike. Evite problemas nos tendões e musculos do punho/pulso !

grab punho

As marchas e quando utilizá-las:

Usuario de la bici en España
Generado por: Ciudadano 0,0

Mais? veja em  http://www.bikemagazine.com.br/2011/11/tamanho-correto-quadro/

Bicicleta Colnago:

 

Bicicleta Trek:

Sua bicicleta é mesmo "made in Italy"?

As fábricas de bicicletas mantém alguns de seus segredos guardados a sete chaves. Um dos segredos “mais secretos” é o local de produção das suas bicicletas.

Pra começar, como definir se a bicicleta é “Made in USA”, “Made in Italy” ou “Made in Taiwan”? A regra de ouro da indústria de bicicletas é que o país de origem deve agregar 60% do valor do produto final.

Pois bem, é possível comprar uma bicicleta com quadro de fibra de carbono e componentes Shimano por algo em torno de US$ 8.000,00 aqui no Brasil. A “alma” dessa bicicleta (ou melhor dizendo, o quadro) pode ser comprado na China por US$ 200,00 (sem pintura e adesivos). No Brasil vamos adesivar, pintar, envernizar e colocar as demais peças. Pronto, não é difícil deduzir os valores das rodas, relação, freios, cockpit, etc, e então essa bicicleta será “Made in Brazil”. Fazendo essa mesma montagem no país de origem do quadro, ela seria “Made in China”. Complicado não é?

Uma pesquisa feita nos Estados Unidos concluíu que em torno de 95% das bicicletas comercializadas lá são feitas na China ou em Taiwan (principalmente na Giant, a maior delas). Como o nosso mercado não é diferente, é possível afirmar que estamos na mesma situação.

Com essas informações em mente, consegui uma relação de algumas marcas famosas vendidas nos EUA e sua história. Concluí que as minhas duas bicicletas são feitas em Taiwan pela Giant, embora não sejam Giant.

BIANCHI – Biachi e Schwinn tem histórias semelhantes: são empresas seculares, familiares, fabricantes de suas próprias bicicletas, além de terem sido muito populares nos seus respectivos países. Vieram tempos difíceis e foram vendidas, transferindo a totalidade de sua produção para a Ásia.
Em 1996 a Bianchi foi vendida a um conglomerado sueco (conhecido como Cycleurope) até ser transformada na Pacific, em 2001 e sob a Cycleurope, detém o nome de 11 marcas diferentes de bicicletas.

As bicicletas “Made in Italy” da Bianchi são uma fonte de confusão. Muitas das bicicletas RC (Reparto Corse) tem adesivos “Made in Italy”. Os quadros de Carbono RC são feitos pela Advanced International Multitech (um fabricante de Taiwan de peças de carbono de bicicletas, beisebol, golfe, flechas, varas de pescar, etc), e os de alumínio são feitos pela Taiwan Hodaka.

Alguns quadros que ainda são soldados em Treviglio (casa originária da Bianchi). Possivelmente as juntas de alumínio de alguns quadros de carbono são soldados, ou pelo menos, colados.

No passado os quadros da Bianchi já foram produzidos pela Giant, em Taiwan.

CANNONDALE – A fábrica que era propriedade do fundador e de seu filho, Joe Montgomery Scott é agora propriedade de fundos de investimento, após ter enfrentado problemas financeiros.

De acordo com a Bicycle Retailer and Industry News de junho de 2007 a manufatura dos quadros Cannondale é feita em Taiwan – provavelmente pela empresa Fritz-jou. Outros são soldados e pintados em Taiwan e em seguida enviados para os EUA para a montagem final.

Em fevereiro de 2008 a Dorel Industries anunciou a aquisição da Cannondale. Essa empresa já havia comprado a Pacific (Schwinn, Mongoose e GT) da Cycleurope em 2004.

CERVÉLO – Empresa canadense. As bicicletas são fabricadas na Ásia e montadas no Canadá. Simples assim.

COLNAGO – Em 1944 quando Ernesto Colnago trabalhou como aprendiz, aos 12 anos de idade, na loja de Dante Fumagalli ele não imaginava que se tornaria o mais famoso de todos os construtores italianos de quadros.

A Colnago é talvez o mais cobiçado de todos os quadros entre os profissionais. Basta olhar os sites especializados para ver quantas Colnagos aparecem nas provas.

Os quadros são feitos a mão na Itália, com exceção de três modelos de entrada feitos em alumínio, possivelmente pela Giant e do carbono CLS que também é feito em Taiwan.

DE ROSA – É uma empresa italiana (uma das “três grandes; Colnago, De Rosa e Pinarello). Ugo de Rosa, juntamente com seus filhos constroem bicicletas há mais de 50 anos, todas elas na Itália.

GARY FISCHER – Gary Fischer é o padrinho das MTB. Depois de lutar com sua própria empresa, vendeu a marca para a Trek Company. Ele continua envolvido na concepção e comercialização da marca, além de ser uma figura popular em eventos da indústria de bicicletas. Suas bicicletas são feitas na Ásia.

FUJI – Agora é propriedade da Ideal, que é um dos principais fabricantes de Taiwan, juntamente com a Giant e a Merida.

GIANT – Você pode estar andando ou já ter andado numa bicicleta da Giant sem sabê-lo! A Giant é a maior fábrica de bicicletas do mundo (há controvérsias, dizem que a maior é uma fábrica indiana), com fábricas em Taiwan, China e Europa. A Giant é uma empresa de Taiwan que foi fundada em 1972 fabricando suas próprias bicicletas, incluindo as de carbono. Além de suas próprias bicicletas, a Giant produz sob encomenda quadros para a Trek, Specialized, Schiwnn e Bianchi. A alegação dessas marcas é que a Giant tem os mais sofisticados e eficientes instalações de produção.

Além da sua própria fábrica, a Giant detém o controle de 30% da Hodaka, uma montadora de bicicletas de Taiwan, que monta as Bianchi.

KONA – Empresa californiana com toda a produção na Ásia. A Kona foi fundada em 1988, muito pequena, depende totalmente da produção desses países, principalmente da Hodaka

LEMOND – Inicialmente suas bicicletas foram feitas por Roberto Bilatto, na Itália e distribuídos pela extinta Ten Speed Drive Import (os quadros feitos por Bilatto são disputados a tapa por colecionadores).

Após uma tentativa de ter uma companhia independente, LeMond licenciou sua marca para a Trek e seus quadros são produzidos na Ásia, exceto o carbono, que é feito em Wisconsin.

LITESPEED – A partir dos anos 80 a Litespeed foi a pioneira nos quadros de titânio. Foi por um período de tempo a maior fabricante de bicicletas de alto nível do mundo. Todas as bicicletas, incluindo a marca Merlin são feitas por eles próprios no Tennessee. A Quintana Roo também é propriedade da Litespeed, mas é feita na Ásia.

Conforme a reputação cresceu, passaram a construir quadros para outras marcas como DeRosa, Merckx, Tommassini, Basso, Univega, Alpinestars, Marin e Rocky Mountain.

MASI – Faliero Masi foi o “avô” de todos os construtores italianos de quadros, servindo como fonte de inspiração para outros construtores famosos como Ernesto Colnago. Faliero vendeu sua empresa para os americanos no início dos anos 70. Desde então, a marca teve vários proprietários, incluindo a Schwinn. Atualmente a marca MASI é propriedade da Haro (empresa californiana especializada em BMX) e suas bicicletas são construídas na Ásia. Essas bicicletas em alguns lugares do mundo são comercializadas sob a marca MILANO.

ORBEA – Um dos dois grandes fabricantes espanhóis de bicicleta. Os quadros top são produzidos nos países da Ásia e acabados (pintados) na Espanha. A Orbea faz todo o design de suas bicicletas, engenharia e prototipagem. Constrói seus próprios moldes e produz muitos protótipos antes de entregar o grosso da produção para os chineses.

PINARELLO – Tem produzido bicicletas de alto nível desde os anos 50. Alguns quadros são feitos agora em Taiwan, como o Galileo (alumínio). Embora não se consiga confirmar, provavelmente a linha de carbono é feita na Ásia e enviados para a Itália para pintura e montagem.

RALEIGH – Há alguns anos a gestão é feita através dos proprietários americanos, sediados em Kent, Washington. A produção toda vem da Ásia, sendo seus principais fornecedores a Kinesis e A-Pro.

SCHWINN – Foi durante muitos anos a maior marca americana. Todas as bicicletas eram produzidas nos EUA até o final dos anos 80.

Em 1985, após duas falências, a Schwinn foi comprada pela Pacific, que também é proprietária da GT, Mongoose e da Pacific (além de outras), e a sede da empresa está sediada em Madison, Wisconsin.

Sob o domínio da Pacific, a Schwinn está retornado ao mercado, pois a Pacific vende mais do que qualquer outra marca nos EUA (mas no entanto, inclui-se nas vendas outras marcas vendidas em mercados como Walmart, Target, etc – seria as nossas “Houston” e “Sundown”). Todas as bicicletas Schwinn são produzidas pela Giant, na Ásia.

SCOTT – A Scott começou em Sun Valley, Idaho, quando Ed Scott desenvolveu o primeiro esqui de alumínio, em 1958. Na década de 80, a Scott desenvolveu uma linha de bicicletas.

A Scott retirou-se do mercado americano, centralizando-se na Europa, onde é a sua sede.

Depois de uma ausência de vários anos, a Scott voltou ao mercado americano, sob a direção de Scott Montgomery Cannondale. Apesar da empresa ser suíça, a produção é asiática, principalmente da Hodaka e Giant.

SPECIALIZED – Fundada em 1974 por Mike Sinyard tem reputação de ser líder na concepção e comercialização de bicicletas.

Anos atrás, a Merida (um fabricante de Taiwan) comprou uma parte substancial da Specialized e, embora ainda sediada na Califórnia sob a liderança do seu fundador, todas as bicicletas são feitas na Ásia, pela Merida, Ideal e Giant.

TIME – A Time produz um dos mais avançados quadros de carbono do mundo. Sua produção é artesanal e toda feita na França, mesmo nos quadros mais básicos.

TREK – A maior marca americana de bicicletas começou numa fazenda em 1976 com Dick Burke e um investimento de US$ 25.000,00 e só em 1980 construiu sua primeira fábrica em Wisconsin.

Depois de fazer suas bicicletas por muitos anos nos EUA, a Trek moveu a produção dos quadros de entrada e de nível médio para a Ásia.

Em 1992 introduziu o seu processo proprietário de processo de quadros de carbono chamado de (OCLV – Optimum Compaction Low Void) que até hoje é usado na sua linha, sendo que toda a produção (de estrada e MTB) ainda é feita em Waterloo, Wisconsin. A produção da linha de Carbono 5000 é feita na Ásia.

É a segunda maior marca de bicicletas do mundo, atrás da Giant (considerando apenas as marcas vendidas exclusivamente em lojas de bicicleta) e possui as licenças da Gary Fischer, LeMond, Klein e Bontrager.

Seattle -comunidade unida aproveita espaço…

Nos Estados Unidos, na cidade de Seattle a comunidade aproveitou um espaço “coberto”
para criar um parque para ciclistas -Novatos -Experientes e Competidores onde foram colocados diversos obstáculos e proporcionando diversão e ocupação aos jovens e nem tão jovens assim…
A idéia é excelente e aqui no Brasil poderíamos criar este tipo de local visando ocupar e divertir os jovens, procurando mais uma opção para afastá-los do crime e das
drogas.
Falta a união da comunidade, empenho e claro alguma verba.
Que exemplo legal e pena não termos comunidades organizadas assim por aqui!

Retirei do site http://screamingmonkeybike.blogspot.com/
obrigado Charlie!!

Um blog que vale a pena ( ciclismo)/one of the best site about bicycles

Um dos melhores sites sobre ciclismo que conheço.
Pertence ao amigo Charlie um caminhoneiro norte-
americano e mostra todas as bicicletas
possíveis…atualizado quase que diariamente com muitas
novidades sobre o assunto.Vale a pena (em inglês)

http://screamingmonkeybike.blogspot.com/