O Street View mostra o mundo para você. Transit locations by Google Street View

Passear pelos canais de Veneza, nadar  em Galápagos ou escalar o Burj Khalifa, em Dubai, o Street View traz alguns dos mais belos e emocionantes lugares ao redor do mundo e pode ajudar a reduzir o estresse da viagem, dando-lhe uma pré-visualização do que você poderá ver ao vivo. O  Street View mapeou  locais de trânsito globais que incluem 16 aeroportos internacionais, mais de 50 estações de trem e metrô, e até mesmo o museu da Porsche em Stuttgart, Alemanha. (Foto abaixo). No link está um mapa interativo para que você possa ver os novos locais de trânsito do Street View no mundo inteiro.
https://mapsengine.google.com/map/edit?authuser=0&hl=en&mid=zqafVP2X3Jp8.kL0YSq0tl8qw

Street View’s first efforts to map global transit locations include 16 international airports, over 50 train and subway stations, and even the Porsche museum in Stuttgart, Germany. 

Um trailer muito diferente…a different camping trailer

The Sealander is an ingenious design. It’s a comfortable if compact camping trailer. But it’s also a boat that can be maneuvered with a small electric outboard motor. Options include a heater, a sink and a refrigerator. You can watch a video of it in motion at the link.
Link and Official Website (Translation) -via Kay Hytjan
O Sealander é trailer para acampar e vem com um motor elétrico. Há opcionais como aquecimento,refrigerador e pia.Incrível!

Um Jeep para viagens-demais!Camper Jeep

 This camper jeep has a 6’3″ (190 cm) large interior bedroom with a bed for two, three-burner stove, access from the cab, a shower, and more. Jeep is powered by a 3.6L Pentastar V6.Este jeep para acampamento tem cama para
casal com 1,90 metros,fogão de três bocas,acesso pela cabine,chuveiro e muito mais.Motor V6.


Acidentes- veja antes de sair para as ruas(18 anos ou mais)

Ligue o som-Campanha premiada na Inglaterra que ajudou na redução dos acidentes naquele país:

Fotos de acidentes com vitimas fatais para aqueles que não se convencem que
o trânsito mata:
acesse se você tiver mais de 18 anos e se for forte suficiente para visualizar
as imagens…
http://www.dogguie.com/las-fotos-mas-horribles-de-accidentes-automovilisticos/

O maior toboágua do mundo no Brasil-Beachpark (also in english)

O Insano, um toboágua com 41 metros de altura, tem a dimensão vertical de um prédio de 14 andares.
Em função da sua altura e inclinação, o toboágua proporciona uma descida extremamente rápida – cinco segundos – a uma velocidade de 105 km/h. Por essas características, o Insano é considerado o mais radical dos equipamentos do gênero no planeta. Ao final do percurso, o Insano possibilita um relaxante mergulho na piscina.

Onde fica:O Beach Park está localizado no Município de Aquiraz, na praia do Porto das Dunas, no Ceará, a 16 km de Fortaleza (20min).

The Insano is the highest water slide in the world at 41 meters high, a record listed in the Guinness Book of Records. Its height is equivalent to that of a 14-storey building.

Beach Park is located in the Municipality of Aquiraz, on the Porto das Dunas beach, in Ceará, 16km (20min) from Fortaleza.

Click in the link…



Want to fly?



Verão e o "veraneio" no sul do Brasil -como é…

enviado pelo amigo Luiz F. G.

VERANEIO NO R. G. DO SUL
Para conhecimento nacional e reconhecimento regional:

Está chegando o verão e com ele o veraneio, como chamamos aqui no Sul.

Não sei se vocês, de outros Estados, mas temos o mais fantástico litoral do País: de Torres ao Chuí, uma linha reta, sem enseadas, baias, morros, reentrâncias ou recortes. Nada!
Apenas uma linha reta, areia de um lado, o mar do outro.
Torres, aliás, é um equívoco geográfico, contrário às nossas raízes farroupilhas e devia estar em Santa Catarina.
Característica nossa, não gostamos de intermediários.
Nosso veraneio consiste em pisar na areia, entrar no mar, sair do mar e pisar na areia.
Nada de vistas deslumbrantes, vegetações verdejantes, montanhas e falésias, prainhas paradisíacas e outras frescuras cultivadas aí para cima.
O mar gaúcho não é verde, não é azul, não é turquesa.
É marrom!
Cor de barro iodado, é excelente para a saúde e para a pele!

E nossas ondas são constantes, nem pequenas nem gigantes, não servem para pegar jacaré ou furar onda. O solo do nosso mar é escorregadio, irregular, rico em buracos. Quem entra nele tem que se garantir.
Não vou falar em inconvenientes como as estradas engarrafadas, balneários hiper-lotados, supermercados abarrotados, falta de produtos, buzinaços de manhã de tarde e de noite, areia fervendo, crianças berrando, ruas esburacadas, tempestades e pele ardendo, porque protetor solar é coisa de fresco e em praia de gaúcho não tem sombra. Nem nos dias de chuva, quase sempre nos fins-de-semana, provocando o alegre, intermitente, reincidente e recorrente coaxar dos sapos e assustadoras revoadas de mariposas.
Dois ventos predominam, em nosso veraneio: o nordeste – também chamado de nordestão – e o sul, cuja origem é a Antártida.
O nordestão é vento com grife e estilo… estilo vendaval.
Chega levantando areia fina que bate em nosso corpo como milhões de mosquitos a nos pinicar. Quem entra no mar, ao sair rapidamente se transforma no – como chamamos com bom-humor – veranista à milanesa. A propósito, provoca um fenômeno único no universo, fazendo com que o oceano se coloque em posição diagonal à areia: você entra na água bem aqui e quando sai, está a quase um quilômetro para sul. Essa distância é variável, relativa ao tempo que você permanecer dentro da água.
Outra coisa: nosso mar é pra macho!
Água gelada, vai congelando seus pés e termina nos cabelos. Se você prefere sofrer tudo de uma vez, mergulhe e erga-se, sabendo que nos próximos quinze minutos sua respiração voltará ao normal: é o tempo que leva para recuperar-se do choque térmico.
Noventa por cento do nosso veraneio é agraciado pelo nordestão que, entre outras coisas, promove uma atividade esportiva praiana, inusitada e exclusiva do Sul: Caça ao guardassol. Guardassol, você sabe, é o antigo guarda-sol, espécie de guarda-chuva de lona, colorida de amarelo, verde, vermelho, cores de verão, enfim, cujo cabo tem uma ponta que você enterra na areia e depois senta embaixo, em pequenas cadeiras de alumínio que não agüentam seu peso e se enterram na areia.
Chega o nordestão e… lá se vai o guardassol, voando alegremente pela orla e você correndo atrás. Ganha quem consegue pegá-lo antes de ele se cravar na perna de alguém ou desmanchar o castelo de areia que, há três horas, você está construindo com seu filho de cinco anos.
O vento sul, por sua vez, é menos espalhafatoso. Se você for para a praia de sobretudo, cachecol e meias de lã, mal perceberá que ele está soprando. É o vento ideal para se comprar milho verde e deixar a água fervente escorrer em suas mãos, para aquecê-las.
Raramente, mas acontece, somos brindados com o vento leste, aquele que vem diretamente do mar para a terra. Aqui no Sul, chamamos o vento leste de ‘vento cultural’, porque quando ele sopra, apreendemos cientificamente como se sentem os camarões cozinhados ao bafo.
E, em todos os veraneios, acontece aquele dia perfeito: nenhum vento, mar tranquilo e transparente, o comentário geral é: “foi um dia de Santa Catarina, de Maceió, de Salvador” e outras bichices. Esse dia perfeito quase sempre acontece no meio da semana, quando quase ninguém está lá para aproveitar. Mas fala-se dele pelo resto do veraneio, pelo resto do ano, até o próximo verão.
Morram de inveja, esta é outra das coisas de gaúcho!
Atenta a essas questões, nossa indústria da construção civil, conhecida mundialmente por suas soluções criativas e inéditas, inventou um sistema maravilhoso que nos permite veranear no litoral a uma distância não inferior a quinhentos metros da areia e, na maioria dos casos, jamais ver o mar: os famosos condomínios fechados.
A coisa funciona assim: a construtora adquire uma imensa área de terra (areia), em geral a preço barato porque fica longe do mar, cerca tudo com um muro e, mal começa a primavera, gasta milhares de reais em anúncios na mídia, comunicando que, finalmente agora você tem ao seu dispor o melhor estilo de veranear na praia: longe dela. Oferece terrenos de ponta a ponta, quanto mais longe da praia, mais caro é o terreno. Você vai lá e compra um.
Enquanto isso a construtora urbaniza o lugar: faz ruas, obras de saneamento, hidráulica, elétrica, salão de festas comunitário, piscina comunitária com águas térmicas, jardins e até lagos e lagoas artificiais onde coloca peixes para você pescar. Sem falar no ginásio de esportes, quadras de tênis, futebol, futebol-sete, se o lago for grande, uma lancha e um professor para você esquiar na água e todos os demais confortos de um condomínio fechado de Porto Alegre, além de um sistema de segurança quase, repito, quase invulnerável.
Feliz proprietário de um terreno, você agora tem que construir sua casa, obedecendo é claro ao plano-diretor do condomínio que abrange desde a altura do imóvel até o seu estilo.
O que fazemos nós, gaúchos, diante dessa fabulosa novidade? Aderimos, é claro.
Construímos as nossas casas que, de modo algum, podem ser inferiores às dos vizinhos, colocamos piscinas térmicas nos nossos terrenos para não precisar usar a comunitária, mobi lia mos e equipamos a casa com o que tem de melhor, sobretudo na questão da tecnologia: internet, TV à cabo, plasma ou LCD, linhas telefônicas, enfim, veraneamos no litoral como se não tivéssemos saído da nossa casa na cidade.

Nossos veraneios costumam começar aí pela metade de janeiro e terminar aí pela metade de fevereiro, depende de quando cai o Carnaval. Somos um povo trabalhador, não costumamos ficar parados nas nossas praias.
Vamos para lá nas sextas-feiras de tarde e voltamos de lá nos domingos à noite. Quase todos na mesma hora, ida e volta.
É assim que, na sexta-feira, pelas quatro ou cinco da tarde, entramos no engarrafamento. Chegamos ao nosso condomínio lá pelas nove ou dez da noite. Usufruímos nosso novo estilo de veranear no sábado – manhã, tarde e noite – e no domingo, quando fechamos a casa.
Adoramos o trabalhão que dá para abrir, arrumar e prover a casa na sexta de noite, e o mesmo trabalhão que dá no domingo de noite.
E nem vou contar quando, ao chegarmos, a geladeira estragou, o sistema elétrico pifou ou a empregada contratada para o fim-de-semana não veio.
Temos, aqui no Sul, uma expressão regional que vou revelar ao resto do mundo:
-Graças a Deus que terminou esta bosta de veraneio!

Paulo Wainberg
(Sou gaúcho de Porto Alegre e libriano, se é que isso tem alguma relevância, ganho a vida material como advogado e usufruo a vida de verdade como escritor. Livros publicados são dez, os mais recentes: Nem tudo é podre no reino do lixo (romance, Ed. Mercado Aberto), A mãe judia o gênio cibernético e outras histórias (crônicas e contos, Ed. AGE) e Os malditos (romance, Ed. Bertrand). No prelo, a sair em breve, Um outro vagabundo toca em surdina (crônicas, WS Editora). Adoro escrever crônicas, costumo dizer que é quando consigo ser um personagem de mim mesmo, entende? Você não está interessado no meu estado civil, na minha idade e no número do meu CPF. Se quiser saber não tem problema, pergunte que eu conto. Não tenho livro de cabeceira, porque não tem cabeceira na minha cama. O meu domingo perfeito será quando eliminarem as segundas-feiras e o meu sonho de consumo é inconfessável. Eu me acho bonito, sensual, inteligente e modesto e daqui a dez anos não tenho a menor idéia do que estarei fazendo. Sabe o que me tira do sério? Uma boa piada e meu herói da adolescência foi meu pai, mas só descobri isso muitos anos depois. É isso. FONTE: http://www.germinaliteratura.com.br/2008/paulo_wainberg.htm )

Férias…e quem vai dar água para as plantas? (2 soluções diferentes)

Esta invenção, simples bolas com uma saída para a água encaixadas em cones e enfiadas em vasos são incríveis acessórios para quem vai sair de férias ou sempre esquece de regar as plantas. Na verdade são duas peças: um cone de terracota e um globo de PVC. O procedimento é simples. Basta fazer um pequeno buraco na terra e colocar o cone previamente umedecido dentro dele. A bola plástica, cheia d’água (com nutrientes ) é encaixada na parte superior. A superfície porosa da terracota deixa passar apenas a água suficiente para nutrir as raízes. São vendidas em dois tamanhos, para 3 e 6 semanas de água.


Outra idéia para manter plantas com bem hidratadas, quando você viajar. Coloque água numa garrafa, e coloque dentro destas “estacas de terracota” que são fincadas no vaso. A argila da estaca deixará a água ser absorvida. Produzido pela Napastyle (procure no Google).