Jacarés podem ser a fonte de remédios para a AIDS


A última coisa que você quer fazer é expor uma ferida, até mesmo um arranhão da pele, a um ambiente cheio de micróbios. Então, considere que jacaré, que leva uma vida bastante violenta e vive em pântanos. Mas jacarés não são afetados por infecções da maneira você acha, eles têm uma imunidade natural em seu sangue.

Químicos em Louisiana- EUA descobriram que o sangue do jacaré americano com êxito pode destruir 23 estirpes de bactérias, incluindo as estirpes que se sabe serem resistentes aos antibióticos. Além disso, o sangue foi capaz de esgotar e destruir uma quantidade significativa de HIV, o vírus que causa a AIDS. O co-autor Lancia Darville da Louisiana State University em Baton Rouge acredita que peptídeos de fragmentos de proteínas dentro de sangue de crocodilo ajudam estes  animais a evitar infecções fatais. Tais peptídeos também são encontrados na pele de sapos e rãs, bem como em  dragões de komodo e crocodilos.Os cientistas imaginam que estes peptídeos podem um dia ser parte de medicamentos que forneceriam aos seres humanos a mesma proteção antibiótica.


Até agora, uma desvantagem tem sido identificada: os péptidos próprios são perigosas para os seres humanos em doses elevadas.

The last thing you want to do is expose a wound, even a small skin abrasion, to an environment crawling with microbes. Then consider the alligator, which leads a rather violent life and lives in swamps. But alligators don’t succumb to infection they way you’d think -they have a natural immunity in their blood.

Chemists in Louisiana found that blood from the American alligator can successfully destroy 23 strains of bacteria, including strains known to be resistant to antibiotics.

In addition, the blood was able to deplete and destroy a significant amount of HIV, the virus that causes AIDS.

Study co-author Lancia Darville at Louisiana State University in Baton Rouge believes that peptides—fragments of proteins—within alligator blood help the animals stave off fatal infections.

Such peptides are also found in the skin of frogs and toads, as well as in Komodo dragons and crocodiles. The scientists think that these peptides could one day lead to medicines that would provide humans with the same antibiotic protection.


So far, one drawback has been identified: the peptides themselves are dangerous to humans in high doses.

Remédios vencidos…no lixo comum? Não contamine a água!

text about the disposal of expired medications: where we can deliver the drugs in our city … in your where you can do the same?

Medicamentos vencidos devem ser entregues

nas três lojas da farmácia de manipulação Pharma & Cia.
ou em uma das 14 lojas Panvel credenciadas.

* A Prefeitura de Porto Alegre, por meio do Comitê Gestor de Educação Ambiental, tem a campanha Medicamento Vencido – Destino Ambientalmente Correto em parceira com a PHarma & Cia. São três lojas que encaminham os medicamentos recolhidos à Central de Resíduos Pró-Ambiente, licenciada pela Fepam:

1 – Rua Pinto Bandeira, 472, Centro

2 – Avenida Benjamin Constant, 1.879, Floresta

3 – Rua 24 de Outubro, 435, loja 27, Moinhos de Vento

* A partir de janeiro de 2010, a Panvel, maior rede de farmácias da região Sul, também começou a recolher medicamentos vencidos e providenciar seu descarte correto em parceria com a UFRGS. Inicialmente, o programa acontece em 14 filiais de Porto Alegre, mas gradativamente será expandido para toda rede.

Panvel – Shopping Iguatemi

Shopping Praia de Belas

Shopping Bela Vista – Av. Nilópolis, 543 – Lj. 5/6

Posto Ipiranga – Assis Brasil, 2827 – Lj 02

Rua dos Andradas, 1401 – Centro

Av. Venâncio Aires, 1102 – Santana

Rua Vinte e Quatro de Outubro, 742 – Independência

Rua Ramiro Barcelos, 1115 – Independência

Rua Gomes Jardim, 253 – Bloco B – Santana

Av. Cavalhada, 2955 – Cavalhada

Av. Wenceslau Escobar, 2857 Lj 04

Coronel Bordini, 12 – Auxiliadora

Av. Ipiranga, 6681 Prédio 12B – Térreo

Av. Diário de Notícias, 300 – Lj 1004

LEGISLAÇÃO:

De acordo com a Resolução nº 358, de 29 de abril de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), cabe aos geradores de resíduos de serviços de saúde a responsabilidade pelo gerenciamento destes, a partir da geração dos mesmos até a disposição final, de forma a atender aos requisitos ambientais, de saúde pública e de saúde ocupacional.

Ainda segundo a Resolução (art.21), os resíduos considerados de risco químico, como é o caso dos medicamentos, quando não forem submetidos a processos de reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ter tratamento e disposição final específicos, em locais previamente licenciados pelo órgão ambiental competente.

O alho funciona?


ALHO PREVINE RESFRIADOS: MITO OU REALIDADE?
Durante séculos, o alho foi exaltado não só por sua versatilidade na cozinha, mas também devido às suas propriedades medicinais.

Sejam quais forem as razões, estudos parecem dar suporte a um efeito do condimento.
Cientistas britânicos acompanharam 146 adultos saudáveis por 12 semanas, de novembro a fevereiro, em um estudo publicado em 2001, com o método duplo cego (nem as cobaias nem os administradores do experimento sabiam que estava tomando placebo).

Aqueles que foram aleatoriamente selecionados para receber um suplemento diário de alho tiveram 24 resfriados durante o período, comparado com 65 no grupo que recebeu placebo (pílula falsa, cuja substância não tem efeito algum no organismo).
O grupo do alho ficou doente durante 111 dias no total, enquanto que o outro grupo ficou mal por 366 dias. Ou seja, os que receberam o suplemento de alho regularmente também se recuperavam mais rapidamente.Além do odor, os pesquisadores perceberam poucos efeitos colaterais, como náusea e erupções cutâneas(vide mais abaixo).
Uma possível explicação para tantos benefícios é que um composto chamado alicina (óleo volátil sulfuroso), o principal componente biologicamente ativo do alho (é a substância que causa o odor característico do alimento), bloqueia enzimas que desempenham um papel em infecções bacterianas e virais. Ou talvez as pessoas que consumiram alho o suficiente simplesmente repeliram as demais pessoas, e assim ficaram livres de seus germes.
Em um relatório desse ano no The Cochrane Database of Systematic Reviews (em português, Banco de Dados de Revisões Sistemáticas Cochrane, em referência ao herói nacional do Reino Unido, Thomas Cochrane), cientistas que examinaram essa pesquisa argumentaram que, embora a evidência seja contundente em relação às propriedades preventivas do alho, mais estudos são necessários.
Eles colocaram que ainda não estava claro se faria alguma diferença ingerir alho bem no começo do resfriado, em vez de fazê-lo durante semanas antes de pegar a doença.Conclui-se, então, que a pesquisa é limitada, mas que, mesmo assim, sugere que o alho pode realmente ajudar a afastar os resfriados. [NY Times].

Um dos benefícios da actualidade: as cápsulas! – evitam o desconforto do mau hálito e até do odor pelos poros mas sobretudo vieram aumentar a quantidade de óleo concentrado responsável pelos efeitos benéficos.O Alho tem várias aplicações… e não só para “afastar vampiros”, mas sobretudo outros monstros mais reais! As bactérias, vermes ou parasitas.
O Alho deve ser consumido cru, pois após ser aquecido ou transformado, perde ou transforma as suas propriedades benéficas.
No caso das cápsulas, os extratos são prensados a frio, macerações ou ainda alho envelhecido, que tem vindo a ser provada a sua eficácia e a ultrapassar as outras apresentações devido ao aumento da concentração das substâncias ativas.
O seu uso excessivo ou em dosagens elevadas pode causar má digestão e irritabilidade da mucosa gástrica. Deve ser evitado se estiver a tomar drogas sintéticas, pode haver o risco de potenciar algumas. Suspender nos casos em que já teve algum sintoma alérgico após a sua ingestão, em grávidas, lactentes e crianças até quatro anos e em pré e pós operatório pois tem efeito anti-plaquetário.

O alho é vegetal e possui um ótimo valor nutricional, contendo vitaminas (A, B2, B6, C), aminoácidos, minerais (ferro, zinco, selênio, iodo) e enzimas e compostos biologicamente ativos.
Até o momento, um dos aspectos mais estudados sobre a farmacologia do alho é sua atividade antimicrobiana, por conta da alicina.
A alicina é a substância mais importante, responsável pelo forte aroma característico e pela maioria das propriedades farmacológicas. Trata-se de um líquido amarelo, com odor acentuado, que se forma quando os dentes de alho são macerados ou mastigados, ou seja, a alicina está potencialmente presente no alho in natura.
A alicina atua no combate a bactérias (principalmente as causadoras de infecções urinárias, diarréias e amidalites) e a vários fungos, como o responsável pelos “sapinhos”. Combate ainda, com sucesso, as infecções virais, incluindo principalmente o vírus da gripe, como demonstraram algumas pesquisas.

Estudos científicos demonstraram a presença de vários compostos que agem terapeuticamente no tratamento de verminoses, desconfortos gastrintestinais, colesterol alto, hipertensão, doença cardiovascular, câncer, além das atividades antiinflamatória, antimicrobiana e antiasmática.

O alho ainda tem se mostrado capaz de combater o Helicobacter pylori, a maior causa de dispepsia, úlceras gástricas e duodenais e de câncer gástrico. Isso se deve ao seu efeito bactericida.Em resumo, os dados de estudos apontam para diversos benefícios à saúde. Isso torna o alho uma especiaria extremamente atrativa de ser incluída no cardápio diário não somente pelo seu aroma e sabor, mas também pelos seus benefícios nutricionais.
O importante é que ele faça parte de sua alimentação diária, pois sua ingestão constante é que traz resultados na prevenção de doenças.

Paralisia -nova descoberta! spinal cord trauma

Pesquisadores fizeram uma descoberta sensacional :

No site do National Geographic encontra-se descrito o tratamento com o corante azul utilizado em alimentos como o M&Ms e o Gatorade , que segundo as pesquisas causa a reversão da inflamação decorrente de um trauma ou dano a espinha dorsal de ratos.

No caso descrito os ratos conseguiram locomover-se novamente após injeções do corante,tudo com supervisão dos pesquisadores.

O único efeito foi a cor de patas e olhos que ficaram azuis…mas sem nenhum efeito tóxico.

27 de julho de 2009 – Quinze minutos após este rato ser paralisado pesquisadores injetaram o corante azul brilhante G, um derivado de alimentos comuns (coloração azul Number One). O corante reduziu a inflamação da medula espinhal, o que permitiu a ratos desajeitado passos dentro de semanas, confirmou um novo estudo. Em ambos os ratos e as pessoas,a inflamação secundária da medula espinhal após trauma provoca danos mais duradouros do que o prejuízo inicial: Inchaço fagulhas e um pequeno “acidente vascular cerebral”, que pára o fluxo sanguíneo e, eventualmente, mata o tecido circundante . Excepto pele e os olhos azuis “, podemos encontrar nenhum efeito clínico sobre o rato”, disse Maiken NEDERGAARD, um neurocientista da Universidade de Rochester Medical Center em Rochester, Nova York. Essa ausência de efeitos colaterais também podem ajudar a tornar o corante azul uma benção para os seres humanos paralisados. “A beleza da coisa é que não irá prejudicar você”, disse, ao contrário do tratamento anterior onde os compostos utilizados para tratar lesões da medula espinhal, tem efeitos tóxicos. —
This article at National Geographic gives a good gist of what’s going on: apparently, regular old blue food coloring, like the stuff you find in Gatorade or M&Ms, has been found to reduce spinal cord trauma and inflammation, leading to at least a partial reversal of paralysis, at least in some mice. And, unlike other treatments, there’s no toxic effects.

Médico contra a AIDS (new therapeutic avenue against aids)


A AIDS já matou cerca de 25 milhões de pessoas e continua sem cura. Pelo menos até agora. Segundo essa matéria do The Wall Streel Journal o Dr. Gero Hütter, hematologista alemão da Charite Medical University, em Berlin, conseguiu curar um paciente com AIDS fazendo transplante de sua medula óssea pela de um doador naturalmente imune a doença. O paciente do Dr. Hütter está há mais de dois anos sem o vírus da AIDS e fez o transplante inicialmente para se tratar de uma leucemia.
Texto em inglês: november7,2008 – The Wall Street Journal
A Bone Marrow Transplant to Treat a Leukemia Patient Also Gives Him Virus-Resistant Cells;
The startling case of an AIDS patient who underwent a bone marrow transplant to treat leukemia is stirring new hope that gene-therapy strategies on the far edges of AIDS research might someday cure the disease.
The patient, a 42-year-old American living in Berlin, is still recovering from his leukemia therapy, but he appears to have won his battle with AIDS. Doctors have not been able to detect the virus in his blood for more than 600 days, despite his having ceased all conventional AIDS medication. Normally when a patient stops taking AIDS drugs, the virus stampedes through the body within weeks, or days.
“I was very surprised,” said the doctor, Gero Hütter.
The breakthrough appears to be that Dr. Hütter, a soft-spoken hematologist who isn’t an AIDS specialist, deliberately replaced the patient’s bone marrow cells with those from a donor who has a naturally occurring genetic mutation that renders his cells immune to almost all strains of HIV, the virus that causes AIDS.
The development suggests a potential new therapeutic avenue and comes as the search for a cure has adopted new urgency. Many fear that current AIDS drugs aren’t sustainable. Known as antiretrovirals, the medications prevent the virus from replicating but must be taken every day for life and are expensive for poor countries where the disease runs rampant. Last year, AIDS killed two million people; 2.7 million more contracted the virus, so treatment costs will keep ballooning.
While cautioning that the Berlin case could be a fluke, David Baltimore, who won a Nobel prize for his research on tumor viruses, deemed it “a very good sign” and a virtual “proof of principle” for gene-therapy approaches. Dr. Baltimore and his colleague, University of California at Los Angeles researcher Irvin Chen, have developed a gene therapy strategy against HIV that works in a similar way to the Berlin case. Drs. Baltimore and Chen have formed a private company to develop the therapy.